Amor ou ódio. Amor ou ódio. Amor ou ódio. Amor ou ódio. Amor
ou ódio. Amor... Ou ódio? Espera, o que eu estava dizendo mesmo?
Ah! Sim. Amor ou ódio... Eis a minha dúvida.
Ah! Sim. Amor ou ódio... Eis a minha dúvida.
Quanta confusão... Ter que escolher entre o amor e o ódio.
Mas agora mesmo me perguntava, além de "amor ou ódio", em como escolher entre eles se apenas sentimos...
Volto a caminhar de um lado para o outro... - Amor ou ódio. Amor ou ódio. Amor ou ódio. Amor ou ódio. Amor ou ódio. Amor... Ou ódio?
Mas agora mesmo me perguntava, além de "amor ou ódio", em como escolher entre eles se apenas sentimos...
Volto a caminhar de um lado para o outro... - Amor ou ódio. Amor ou ódio. Amor ou ódio. Amor ou ódio. Amor ou ódio. Amor... Ou ódio?
Caminho, penso, enlouqueço. Continuo nesse mesmo ritmo por
alguns momentos e nada... Caminho, penso, enlouqueço. E nada. Caminho, penso e
enlouqueço... DECIDI-ME. Ou não. Amor ou ódio?! Ahn?! Não sei ainda. Como você
é um imbecil, me fez essa confusão. Canalha. Confunde, usa, vai embora.
Confunde, usa, vai embora... Rotineiro isso? Quem mas fez parte desse seu plano
fajuto? Conseguiu o que queria?
Caminha, caminha, caminha, caminha, pensa, pensa, pensa,
pensa, enlouquece, enlouquece, enlouquece, enlouquece, corre, corre, corre,
corre... Para, pensa, senta no chão, deita, rola e faz sei lá mais o que.
Meu cérebro já não manda mais informações ao meu corpo. Paro
tudo o que estou fazendo – na realidade não estou fazendo nada, mas enfim – e decido
fazer a súplica da noite:
- Uma dose de ânimo, por favor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário