No momento, o que me resta é ficar presa na minha própria mente e solidão. Nada mais deplorável que tal situação. Noites mal dormidas nesse maldito lugar que esconde minhas mágoas, minhas tristezas, minha amargura em cada aresta e em cada buraco entre os tijolos que me separam desse mundo que traz mil e uma agonias.
Porque? Porque me dei o prazer de provar o pecado do desejo? Tudo não passou de uma droga dum erro de achar que tudo seria diferente.
E foi diferente, ao mesmo tempo que não.
Completo engano da minha parte entregar tamanha confiança, de mostrar tudo o que há de bom e ruim dentro de mim.
Agora, o que me resta é rezar para que eu saiba utilizar o pingo de sanidade que me sobrou para suportar o que há de vir e não vir.
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